Oi gente!!!

Faz dias que não apareço, mas acreditem sempre... nunca é por vontade própria, esta semana de quimio foi de difícil recuperação. Sempre há dificuldades na recuperação, mas estes dias foram somados a outros problemas resultado: mãos e pés em síndrome, vómitos, naúseas, dores fortíssimas de cabeça... uma coisa!

Hoje com a ajuda de minha enorme vontade de viver e depois de ter derramado algumas lágrimas nos braços do príncipe, cá estamos para abrir emails de uma semana, ler recados do meu oncoguia, ler os recados amáveis do blog, abrir correspondencia, avaliar os negócios... E como dizemos algumas coisas não tem preço : por os óculos e poder ler! As mãos permitirem que eu possa teclar! O sol dar um tempo para a temperatura melhorar! È a vida de volta ebaaaaaaaaaaa!

Aaixo amigos um email que recebi de Georgia que, também fica indignada diante das barbaridades desta vida.Uma boa imagem com a paz da montanha para todos!

Um longo e querido abraço de muita saudade a cada um de vocês!!! :)

26/02/2010 - 16h31

Amil é condenada por negar tratamento a paciente no RJ

São Paulo - A Justiça do Rio condenou a Amil Assistência Médica Internacional a pagar R$ 10 mil de indenização, por danos morais, ao conjunto de bens deixado por Marcelo Buch Rego, que morreu após a empresa se negar a custear as despesas de seu tratamento médico numa clínica particular em 2006. O paciente era portador de insulinoma, um tipo de tumor no pânc

A decisão foi do desembargador Fernando Fernandy Fernandes, da 13ª Câmara Cível, que aumentou o valor indenizatório, antes fixado em R$ 8 mil. Segundo o TJ-RJ, em sua decisão, o desembargador levou em conta o artigo 12 da Lei número 9.656 de 1998, que "prevê a obrigatoriedade de cobertura do atendimento nos casos que implicarem risco de vida ou lesões irreparáveis ao paciente".

Marcelo Buch Rego foi internado em estado grave na Casa de Saúde São José com o quadro de hipoglicemia. O diagnóstico médico feito no local apontou que o paciente tinha um tumor no pâncreas. A Amil não pagou a internação, alegando que a doença era pré-existente e que ele se encontrava ainda dentro do período de carência.